FEA-RP/USP

press release

  • De 20 a 22 de outubro, a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP) realiza a II Semana de Mercado Financeiro. O evento, gratuito e aberto ao público, oferece palestras sobre mercado de bolsa, câmbio e o cenário econômico em curto e médio prazo.

    Organizado pela entidade estudantil Clube de Mercado Financeiro (CMF), o evento terá a participação de representantes da BM&FBOVESPA e do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), além de estandes de exposição de empresas parceiras.

    Mais informações estão disponíveis na página do Facebook: www.facebook.com/events/433523546855500/
     

    Confira a programação:

    Terça-feira (20/10) – Anfiteatro Prof. Dr. Ivo Torres (Bloco A)

    -14h às 15h30: Palestra - Fabio Neves Ciribelli (analista de risco de crédito da BM&FBOVESPA) falará sobre mercado de bolsa e suas funcionalidades e os procedimentos necessários para investir na bolsa de maneira mais abrangente.

    -16h às 17h30: Mesa redonda com os professores da FEA-RP/USP Roberto Fava Scare, Alexandre Chibebe Nicolella e Alex Luiz Ferreira e o analista de risco de crédito da BM&FBOVESPA, Fabio Ciribelli, sobre o cenário econômico em curto e longo prazo no Brasil e no mundo.

    Quarta-feira (21/10) – Saguão do Bloco B2

    - Estandes de empresas parceiras na FEA-RP

    Quinta-feira (22/10) - Anfiteatro Prof. Dr. Ivo Torres (Bloco A)

    -14h às 15h30: Palestra com o professor do Insper Marco Lyrio sobre suas experiências profissionais e sobre câmbio (como funciona e o que está acontecendo atualmente em relação ao assunto).

    -16h às 17h30: Palestra com Jaziel Pavine de Lima, sócio-fundador na consultoria Valore Brasil, sobre a importância do valuation e como ele é usado.

     

    Atendimento à imprensa:
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    Daniel Navarro | (16) 9 9223-1517 | daniel@sejaopa.com.br 
    Dulcelene Jatobá - Fone: (16) 3315-0505 imprensa@fearp.usp.br 

  • Nos dias 18 e 19 de novembro, a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP) sediará o I Workshop de Contabilidade e Tributação. O evento terá palestras e painéis sobre temas como convergência fiscal, auditoria fiscal, instrumentos financeiros compostos, tributos e sonegação, financiamento das empresas, entre outros assuntos.

    As palestras e painéis serão ministrados e apresentados por profissionais de diversas instituições do Brasil. O Workshop é gratuito, aberto ao público e será realizado no Anfiteatro Prof. Dr. Ivo Torres (Bloco A) da FEA-RP/USP. Haverá transmissão ao vivo via IPTV: http://iptv.usp.br/  

    A programação completa está disponível aqui. Para participar, os interessados devem fazer inscrição pelo link https://app.fearp.usp.br/forms/gera.php?form=workshop2015 

    O I Workshop de Contabilidade e Tributação é realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade da FEA-RP, USP e pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com o apoio da Fundace. Mais informações pelo telefone (16) 3315-0670.

     

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  • A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP) promove nos dias 10 e 11 de novembro o XV Workshop de Economia. O evento inclui palestras de pesquisadores de diversas instituições e tem como objetivo promover discussões e trocas de experiências sobre temas relacionados às ciências econômicas.

    Um dos destaques da programação dessa edição é o minicurso "Introdução ao Cálculo Estocástico e Apreçamento de Derivativos", que será ministrado pelo professor Fernando Aiube, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), na terça-feira (10), das 13h30 às 17h30, na sala 16 do Bloco B1.

    Na quarta-feira (11), pesquisadores da FEA-RP/USP, Insper, FGV e FEA/USP apresentarão no Anfiteatro Prof. Dr. Ivo Torres palestras sobre temas diversos como "Intervenções Precoces: uma agenda para o Brasil" e "Perspectivas em avaliação de políticas educacionais brasileiras".

    O XV Workshop de Economia é gratuito e aberto ao público. Para participar, não é necessário realizar inscrição prévia. O evento é organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Economia – Área: Economia Aplicada da FEA-RP/USP e conta com o apoio da Fundace. Mais informações pelo telefone (16) 3315-3910.

     

    Confira a programação:

    Dia 10/11/2015 – terça-feira (Sala 16 do Bloco B1)

    13h30 – 17h30: Minicurso – Introdução ao Cálculo Estocástico e Apreçamento de Derivativos

    Prof. Dr. Fernando Aiube (UERJ)

    O curso é direcionado a alunos de graduação e de pós-graduação com interesse na moderna teoria de apreçamento de ativos, com especial destaque para a modelagem e apreçamento de commodities.

     

    Dia 11/11/2015 – quarta-feira (Anfiteatro)

    9h30 – 10h: Recepção e abertura

    Palestras

    10h – 12h: Prof. Dr. Daniel Santos (FEA-RP/USP) "Intervenções Precoces: uma agenda para o Brasil"

    Prof. Dr. Luiz Guilherme Scorzafave (FEA-RP/USP) - "Perspectivas em avaliação de políticas educacionais brasileiras"

    14h30 – 16h30: Prof. Dr. Pedro Cavalcanti Ferreira (EPGE/FGV) - "Education Policies and Structural Transformation"

    Prof. Dr. Marcelo Rodrigues dos Santos (Insper) - "The effects of business friendly institutions on the allocation of talents and aggregate productivity"

    Coffee Break – 16h30 – 17h

    Palestra 17h-18h:

    Prof. Dr. Naércio Menezes (Insper e FEA/USP) - "Running away from the poor: bolsa-familia and entry in school markets"

    Painel de Conjuntura (18h-19h)

    Prof. Dr. Alex Ferreira (FEA-RP/USP) e Prof. Dr. Luciano Nakabashi (FEA-RP/USP)

     

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  • No dia 6 de novembro, o Núcleo Para o Desenvolvimento de Tecnologia e Ambientes Educacionais (NPT), grupo de pesquisa da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP), realizará o XII Workshop NPT, que traz como tema principal a Educação a Distância.

    O evento irá abordadar algumas das principais vertentes desta modalidade de ensino que cresce a cada ano no Brasil. O objetivo é enriquecer a formação dos profissionais da área por meio de palestras e discussões sobre áreas fundamentais em qualquer projeto de educação a distância.

    A participação no evento poderá ser presencial ou por meio de transmissão ao vivo via web. As inscrições podem ser feitas no site http://workshop.npt.com.br/index.php/inscricoes. A taxa é de R$ 10,00.

    O XII Workshop NPT é organizado em parceria com a Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), Centro Universitário Claretiano de Batatais e Centro Universitário Barão de Mauá.

    Mais informações pelo site http://workshop.npt.com.br ou pelo e-mail dutra@usp.br 

    Confira a programação:

    8h15: Abertura

    8h30: Palestra: O uso de Tablets e Smartphones na Educação – Prof. José Rubens Machado - Ahead/Apple e Dra. Nádia Lunardi - Uniara

    9h: Discussão – Prof. Dr. Dyjalma Antônio Bassoli - Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP

    9h30: Palestra: A tutoria na Educação a Distância – Profa. Amali de Angelis Mussi - Universidade Estadual de Feira de Santana

    10h: Discussão – Prof. Ms. Evandro Luís Ribeiro - Centro Universitário Claretiano

    10h30: Café

    11h: Palestra: O futuro dos MOOCs – Prof. Carlos Souza - Portal VEDUCA

    11h30: Discussão – Profa. Ms. Márcia Ap. Figueiredo - Centro Universitário Barão de Mauá

    12h – 12h30: Pôster

    12h30 – 14h00: Intervalo para almoço

    14h: Mini curso: Produção de materiais instrucionais para a EaD - Portal Educação

    Carga horária: 4 horas

     

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  • O ex-aluno do curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP) Wellington Romero da Silva conquistou o 1º lugar entre as melhores monografias do Estado de São Paulo no Prêmio Corecon-SP de Excelência em Economia. A premiação foi realizada no dia 10 de agosto pelo Conselho Regional de Economia de São Paulo.

    Wellington conquistou o prêmio com o tema "Trabalho e bem-estar: uma comparação entre casais heterossexuais e homoafetivos brasileiros", orientado pelo professor do Departamento de Economia Daniel Domingues dos Santos (representado na premiação pelo professor Rudinei Toneto Junior).

    O trabalho desenvolvido pelo ex-aluno da FEA-RP teve como objetivo comparar o nível de bem-estar econômico dos casais brasileiros de diferentes orientações sexuais (heterossexual e homossexual), sem filhos e/ou parentes, utilizando como parâmetro de análise a renda familiar total do casal. A base de dados utilizada foi o CENSO brasileiro do ano de 2010.

  • O panorama atual do contexto econômico brasileiro será tema de palestra que será ministrada no dia 25 de novembro, às 19 horas, no Anfiteatro da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP).

    A palestra abordará cinco temáticas principais: establishment econômico, colapso do sistema financeiro, mecanismos de transmissão, medidas de política econômica adotadas e consequências para o Brasil – com foco nas principais causas do aprofundamento da crise no país.

    O palestrante será o professor da FEA-RP/USP Marcelo Ambrozini. Os interessados devem se inscrever pelo link https://app.fearp.usp.br/forms/gera.php?form=dialogo251115
     

    O ingresso será um quilo de alimento não perecível ou pagamento de taxa de R$ 5,00, que serão doados para uma instituição de caridade.

    As vagas são limitadas e os participantes receberão certificado digital. A atividade faz parte do projeto Diálogos com a Comunidade, organizado pelo Departamento de Contabilidade da FEA-RP/USP. Mais informações pelo telefone (16) 3315-0670.

    Serviço:

    Palestra "Panorama do atual contexto econômico brasileiro"

    Dia 25 de novembro, às 19 horas

    Local: Anfiteatro Prof. Dr. Ivo Torres da FEA-RP/USP (Avenida Bandeirantes nº 3900, Monte Alegre)

    Inscrições pelo link https://app.fearp.usp.br/forms/gera.php?form=dialogo251115 

    Ingresso: 1 kg de alimento não perecível ou R$ 5,00



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  • Uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de São Paulo aponta que a redução do tempo dos procedimentos portuários pode aumentar em até 5,14% as exportações brasileiras. De acordo com o estudo, a redução do tempo pode representar ao exportador uma diminuição de custos, fazendo com que o produto chegue ao mercado de destino com maior qualidade e a um custo final menor.

    A pesquisa usou como base os dados de 16 portos brasileiros, no período de 2010 a 2012 e concluiu que uma redução de 10% no tempo de estadia total do navio nos portos pode aumentar as exportações municipais relativas em torno de 5%. Nesse sentido, cada hora adicional de atraso no procedimento portuário como um todo representa uma redução de 2% nas exportações.

    Analisando-se a importância relativa de cada uma das etapas do procedimento, o estudo aponta também que uma redução de 10% no tempo de espera para atracação aumentaria as exportações em cerca de 1%. Uma redução equivalente, mas no tempo de inoperância (tempo de espera para atracar e de espera para início da operação de embarque/desembarque) ou no tempo de desatracação do navio, aumentaria as exportações municipais relativas em torno de 3,5%.

    O tempo no porto também pode afetar a variedade de produtos que um determinado município pode exportar. De acordo com os resultados da pesquisa, uma redução de 10% no tempo de estadia relativo do navio no porto pode aumentar o número de categorias de produtos exportados em 1%.

    “Esse resultado, embora mais modesto, é estatisticamente significativo e permite concluir que o tempo despendido no porto também é importante na determinação da variedade de setores que participam do comércio internacional”, afirma o pesquisador Vinícios Poloni Sant’ Anna.

    - Tempo de estadia nos portos
    A pesquisa “Infraestrutura portuária no Brasil: Uma análise do impacto do tempo dos procedimentos portuários sobre as exportações brasileiras” foi desenvolvida por Sant’Anna no Programa de Pós-Graduação em Economia – Área: Economia Aplicada, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP), sob a orientação do professor Sérgio Kannebley Júnior. O estudo mostra que, em média, os portos brasileiros apresentam um tempo de estadia de 28 horas e 12 minutos. Desse total, 15 horas e 42 minutos são gastos, em média, com o navio atracado e o restante são perdidos em esperas.

    Enquanto existem portos cujo tempo de inoperância é igual a zero, ou seja, não existem esperas, outros portos chegam a apresentar até 60 horas e 12 minutos com o navio parado no porto sem realizar qualquer operação.

    Com relação ao tempo de operação, os resultados também variam bastante entre os portos. Enquanto o porto mais ágil gasta 4 horas e 24 minutos para realizar as operações, o porto mais lento demora cerca de 44 horas para realizar a mesma etapa do procedimento.

    De acordo com a pesquisa, os portos mais eficientes são os do Rio de Janeiro (RJ), Belém (PA) e Vila do Conde (PA), nos quais o tempo de inoperância não atinge 10% do tempo total dos procedimentos. Por outro lado, dos 16 portos da amostra, 11 deles apresentaram tempo de inoperância superior a 40% do tempo total. Desses, os portos de Fortaleza (CE), Vitória (ES), Itaguaí (RJ), Santos (SP), Rio Grande (RS), Paranaguá (PR), Salvador (BA) e São Francisco do Sul (SC) apresentaram valores percentuais superiores a 50%. Em outras palavras, nesses portos, na maior parte do procedimento portuário de embarque/desembarque, o navio está inoperante.

    “Esses resultados indicam a presença de um gargalo no escoamento da produção brasileira para o mercado internacional”, afirma o pesquisador. Ainda segundo ele, por conta do crescimento dos fluxos comerciais brasileiros ocorridos na última década, essas limitações tornam-se ainda mais evidentes e apontam para a necessidade de investimentos que ampliem a capacidade portuária, reduzindo as ineficiências que geram as elevadas porcentagens do tempo de inoperância nos portos brasileiros.



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  • As enormes diferenças entre os valores planejados e os de fato executados no orçamento público dos municípios brasileiros ilustram a crise de credibilidade do atual modelo adotado no País. É o que aponta a pesquisa "O irrealismo orçamentário nos municípios brasileiros" desenvolvida na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP).

    Atualmente, as leis e suas regulamentações permitem que o Legislativo dê ao Executivo autorização prévia para grandes margens de alteração posterior no orçamento. Diante disso, os autores do estudo sugerem que os governos têm utilizado essa grande flexibilidade para adotar estratégias orçamentárias que permitam mudar posteriormente recursos entre funções de governo, entre programas ou entre órgãos, sem passar pelo debate dos legisladores.

    Os pesquisadores destacam que o problema não decorre de falta de informações necessárias para a elaboração do orçamento. Mesmo se conhecendo, por exemplo, o valor da folha de pagamento e a potencial faixa de correção a aplicar, esse tipo de despesa não é corretamente estimado. "Ter mais informação disponível para fazer estimativas no orçamento não está gerando orçamentos mais reais", afirma Ricardo Rocha de Azevedo, que desenvolveu o trabalho sob orientação do professor André Carlos Busanelli de Aquino.

    O estudo aponta que, em média, cerca de 25% dos gastos planejados são executados em outras funções de governo e existem casos de municípios com alteração de 80% no orçamento inicial.

    As discrepâncias também ocorrem com as receitas. Por exemplo, se o IPTU arrecadado em 2013 foi de R$ 5 milhões e em 2014 foi de R$ 5,5 milhões, caso não haja nenhuma mudança no cenário espera-se que no orçamento de 2015 seja prevista uma receita compatível com a dos anos anteriores. Porém, o que se observa em diversos casos é que essa receita é subestimada. Se a receita de IPTU pode ser prevista em, por exemplo, R$ 4 milhões para 2015, já é desenhado de forma antecipada um mecanismo planejado de excesso de arrecadação que ocorrerá no ano seguinte.

    Este excesso de arrecadação "não prevista" permite grande flexibilização, permitindo ao gestor alocar a diferença. "E o que é pior para a accountability: o Executivo poderá, na maior parte dos casos, decidir isso praticamente sozinho, por decreto, sem a participação do Legislativo e sem a transparência que o orçamento inicial possui", afirmam os pesquisadores.

    O inverso também pode ocorrer. Dependendo da relação com o Legislativo, quando não há uma predisposição em autorizar previamente margens de alteração orçamentária, as receitas podem ser superestimadas pelo Executivo, permitindo assim a inclusão de gastos com valor superior à capacidade de arrecadação.

    O Legislativo e o Executivo de cada governo estabelecem o quanto aceitam de mudanças no plano inicial do uso do recurso público. O mecanismo de ajustes previsto na lei é natural, pois o Executivo precisa de certa flexibilidade, visto que situações imprevistas surgem e devem ter respostas do governo, como eventos da natureza ou outras situações emergenciais. "Mas deixar 80% de espaço para mudança do plano inicial mostra um bom planejamento público operante?", questiona o orientador da pesquisa, André Carlos Busanelli de Aquino.

    As conclusões do trabalho apontam que não basta o orçamento público ser transparente. "Se ele é irreal nas estimativas, ele já foi montado para os ajustes posteriores. E assim, tanto cidadão, organizações do terceiro setor, tribunais de contas e a mídia estão observando algo que não será executado. Não se pode dizer que isto é transparência em última instância", complementa o pesquisador.

    Para Azevedo, esse tipo de discussão é importante para o momento atual do País, quando diariamente tem se discutido necessidade de evoluções nos atuais mecanismos de controle da verba pública, das quais o orçamento é uma das principais ferramentas. "Mesmo com os ganhos que a Lei de Responsabilidade Fiscal trouxe para o estabelecimento de metas fiscais, somente eles não têm sido suficientes para melhorar a qualidade do gasto público. É uma equação complexa, para união, estados e municípios", conclui.

     

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  • A professora Lara Bartocci Liboni, do Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da USP (FEA-RP) e quatro alunos de pós-graduação participaram da elaboração do relatório “Second-Generation Biofuel Markets: State of Play, Trade and Developing Country Perspectives”, divulgado na terça-feira (23/2) pela United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD), ligada à ONU.

    O relatório aponta que os biocombustíveis avançados feitos a partir de biomassa não alimentar, também conhecidos como biocombustíveis de segunda geração, tornaram-se uma realidade comercial. Essa realidade ocorre em meio ao contexto de tecnologias avançadas, pressões econômicas e políticas para agir sobre as alterações climáticas.

    Sob o impacto dos compromissos ambientais assumidos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e do acordo firmado no Paris COP21, o relatório se concentra em como o mercado de biocombustíveis de segunda geração pode ser explorado e como tornar a tecnologia disponível em países em desenvolvimento.

    Com um foco específico em etanol celulósico, um novo tipo de biocombustível produzido a partir de bagaço, madeira, grama ou de partes não comestíveis de plantas, o relatório oferece uma análise abrangente do setor de biocombustíveis de segunda geração.

    De acordo com o relatório, o Brasil é o quarto país em capacidade instalada de produção de etanol de segunda geração, atrás apenas de Estados Unidos, China e Canadá. Hoje, a capacidade instalada brasileira é de 177,34 milhões de litros, o que representa 12% do total instalado no mundo.

    O relatório destaca, entretanto, que o Brasil não definiu metas de consumo de etanol de segunda geração, mas que tem introduzido incentivos para promover tanto a pesquisa e desenvolvimento quanto o início de produção.

    Juntamente com a professora Lara Bartocci Liboni, participaram da elaboração do relatório os alunos do Programa de Pós-graduação em Administração de Organizações Marcelo Elias dos Santos e Marlon Fernandes Rodrigues Alves, do curso de doutorado, e os alunos do mestrado Larissa Marchiori Pacheco e Bruno Garcia de Oliveira. Os pesquisadores foram os únicos representantes de uma instituição de ensino brasileira na pesquisa.

    “Participar de um projeto desses é importante não só pelo avanço na pesquisa, mas também pela oportunidade da troca de conhecimento”, afirma a professora. O relatório está disponível, em inglês, no site http://unctad.org/en/pages/PublicationWebflyer.aspx?publicationid=1455

     

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  • O professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP) Marcos Fava Neves está lançando nesta semana o livro Mapeamento e Quantificação da Cadeia de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil. O evento de lançamento foi durante o 4º Seminário do Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), realizado no dia 24 de novembro, em Holambra (SP).

    O livro é resultado de trabalho realizado ao longo de seis meses. Os pesquisadores visitaram 20 cidades, distribuídas em seis estados e também no Distrito Federal, totalizando 107 entrevistas com produtores, gestores de associações e cooperativas, pesquisadores, especialistas, profissionais de empresas fornecedoras de insumos e canais de distribuição.

    Alguns dos principais resultados do estudo mostram que a cadeia produtiva de plantas e flores ornamentais gerou, em 2014, um PIB de R$ 4,5 bilhões. “Foram R$ 10,2 bilhões somente em movimentação financeira e aproximadamente 190 mil empregos diretos”, destaca Fava Neves, que coordenou o livro junto a Mairum Junqueira Alves Pinto, da empresa de consultoria Markestrat.

    O levantamento foi elaborado por pesquisadores da Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace), ligada à FEA-RP/USP, e da Markestrat, com o apoio do Ministério da Agricultura, da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e do Ibraflor.

    O livro é gratuito e está disponível para acesso no site da FEA-RP/USP: http://app.fearp.usp.br/documentos/arquivos/imprensa/8078/8078.pdf 

     

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  • O professor Marcos Fava Neves da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP) foi um dos representantes do Brasil no evento Food Chain Reaction: A Global Food Security Game. Promovido pela WWF (World Wildlife Fund) e pelo Centre for American Progress, a discussão global sobre segurança alimentar e sustentabilidade reuniu 65 representantes de vários países em Washington, Estados Unidos, de 9 a 11 de novembro.

    Fava Neves falou sobre a inserção do Brasil como fornecer mundial de alimentos e as vantagens da cana-de-açúcar como fonte fornecedora de combustível renovável de grandes impactos positivos na esfera econômica, ambiental e social. “O Brasil foi elogiado pela aprovação do Código Florestal e é visto como potência alimentar mundial”, afirma o professor.

    O evento de simulação teve como objetivo ajudar a entender como governantes, instituições e empresas devem interagir durante uma crise alimentar global. Os participantes se dividiram em times para representar Estados Unidos, Índia, China, Brasil, Europa e África, além de empresas do setor privado e multinacionais. Para tornar o jogo realístico, os participantes eram não apenas de diferentes países, mas também de diferentes áreas como agricultura, clima, entre outras.

    No primeiro cenário da simulação, os participantes foram levados para cinco anos no futuro, quando tiveram que lidar com mudanças demográficas e climáticas, além de crises políticas que afetam a segurança alimentar.

    Logo depois das discussões, os participantes tiveram que debater soluções para os anos de 2022 a 2030, quando acontecem novas tensões adicionais e choques climáticos na América do Norte, Europa e Ásia, resultando no aumento do preço do petróleo e a disparada dos preços dos alimentos. Segundo Fava Neves, "o papel do Brasil como potência alimentar e ambiental mundial é algo cada vez mais presente na comunidade internacional."


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  • No dia 10 de agosto, às 19h, o professor Alberto Borges Matias da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP) lança a 2ª edição do livro “Finanças Corporativas de Curto Prazo – A Gestão do Valor do Capital de Giro”. O lançamento ocorrerá na FNAC do RibeirãoShopping.

    O livro (310 páginas, Editora Atlas) aborda as captações de recursos financeiros de curto prazo e suas aplicações nas organizações. Em sua introdução a obra traz um estudo realizado na FEA-RP/USP, pela equipe do Centro de Pesquisas em Finanças (Cepefin), sobre o ensino desta área nas principais faculdades do Brasil e do exterior, indicando uma estrutura disciplinar para a área de Finanças.

    A 2ª edição da obra define o objetivo da gestão do capital de giro nas organizações a partir da visão de geração de valor e suscita um importante debate sobre o tema, válido tanto para estudantes e pesquisadores de graduação e pós-graduação como para profissionais das áreas contábil e financeira das empresas.

    A obra tem dez capítulos, agrupados em duas grandes áreas: Gestão operacional do capital de giro e Gestão tática do capital de giro. O livro está à venda no site da Editora Atlas: www.editoraatlas.com.br.

     

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  • No dia 13 de novembro, às 19 horas, a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP) realiza a palestra gratuita "Os principais desafios práticos e teóricos para implementação das IFRS no Brasil", com professor emérito da FEA São Paulo, Eliseu Martins.

    Martins é Professor Sênior da FEA-RP onde atua como orientador do Programa de Pós-graduação em Controladoria e Contabilidade. A palestra terá como tema a implantação no Brasil das normas e padrões internacionais de contabilidade, International Financial Reporting Standards (IFRS na sigla em inglês).


    A palestra é aberta ao público. Para participar, os interessados devem realizar inscrição pelo link https://app.fearp.usp.br/forms/gera.php?form=eliseu131115. Mais informações pelo telefone (16) 3315-0670.



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  • A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP) está selecionando empreendedores com micro ou pequenos negócios em fase inicial ou que estejam planejando abrir seu próprio negócio para receberem capacitação gratuita na área de gestão.

    Os interessados em se inscrever para este projeto devem comparecer no dia 28 de setembro, às 19 horas, ao Anfiteatro da Faculdade (Bloco A), no campus da USP em Ribeirão Preto, para participar de uma palestra onde conhecerão melhor o Programa Integrado de Capacitação Empreendedora (PICE), através do qual a consultoria é oferecida.

    Um dos objetivos do PICE é aumentar a profissionalização da gestão reduzindo a mortalidade de micro e pequenas empresas, ONG´s, cooperativas populares e outras instituições e ao mesmo tempo estimular o espírito empreendedor junto à comunidade. Para isso, o Programa oferece capacitação por meio de ferramentas gerenciais básicas e do incentivo à busca autônoma de conhecimento.

    O programa também auxilia na geração de conhecimento sobre a gestão de micro e pequenos empreendimentos e no desenvolvimento de metodologia de atendimento voltada ao micro e pequeno empreendedor de baixa renda.

    "Por meio do PICE, os microempreendedores e também aqueles que almejam abrir seu próprio negócio têm a oportunidade de entrar em contato e aprender fundamentos de gestão para se tornarem empreendedores mais competitivos", afirma a coordenadora do Programa e professora da FEA-RP/USP, Lara Bartocci Liboni Amui.


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  • Municípios que receberam recursos do BNDES para modernização de sua administração tributária não ampliaram a arrecadação de impostos. Este foi um dos resultados de pesquisa da USP de Ribeirão Preto sobre municípios beneficiados pelo Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos (PMAT) do BNDES.


    A pesquisa sugere que se os municípios participantes tivessem optado por não aderir ao Programa, o comportamento de sua arrecadação tributária não teria sido significativamente diferente daqueles municípios que não aderiram.


    Lançado pelo Ministério do Planejamento, o PMAT tem como um de seus objetivos modernizar a gestão fiscal dos estados e municípios brasileiros, visando aumentar a arrecadação de impostos. As ações do programa envolvem também melhoria na gestão do gasto público de forma a reduzir o custo dos serviços com administração geral, saúde e educação.


    De acordo com a pesquisa, os municípios que receberam recursos do PMAT não mostraram aumentos significantes na arrecadação tributária quando comparados com municípios semelhantes que não participaram do programa.


    De acordo com a autora da pesquisa, Myriã Tatiany Neves Bast, o fato de não terem sido encontradas evidências de que o programa esteja elevando a arrecadação de impostos locais pode indicar que as prefeituras beneficiadas utilizam os recursos em fins que não geram impacto direto sobre a arrecadação tributária ou então em itens que melhorem somente a qualidade de atendimento a população.


    “É comum, por exemplo, que prefeituras comprem móveis para melhorar as condições de acomodação das pessoas que vão até a prefeitura negociar uma dívida de IPTU”, explica. “Este é um uso que dificilmente vai aumentar a arrecadação de impostos municipais, que é o objetivo central do programa.”


    A amostra da pesquisa é composta por 190 municípios que receberam recursos do PMAT apenas uma vez entre 2000 e 2011. “Escolhemos retirar os municípios que receberam financiamento mais de uma vez porque não excluí-los poderia levar a uma sobre-estimação dos resultados, já que os efeitos do programa podem ser cumulativos”, afirma Myriã.


    Os resultados foram apresentados na dissertação de mestrado da aluna, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Economia, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP), sob a orientação do professor Sérgio Sakurai.


    - Mudanças
    Myriã e o professor Sérgio Sakurai entendem que um acompanhamento mais rigoroso por parte do BNDES poderia ser feito depois que o município adquira o empréstimo. “Sabemos que o BNDES é rigoroso na concessão. Nossa sugestão é que a fiscalização do programa seja aprimorada depois da concessão, justamente para averiguar se a prefeitura está realmente usando os recursos de tal forma a elevar sua arrecadação de impostos”, afirma Sakurai.


    A pesquisa sugere ainda algumas modificações no leque de itens que podem ser financiados, ou então mudança nos relatórios de acompanhamento dos projetos que devem ser enviados regularmente ao BNDES.


    “O Banco tem um papel importante para o desenvolvimento dos governos municipais e entendemos que o programa tem sua importância, mas a forma com a qual o PMAT está atualmente desenhado é tal que os recursos empregados parecem não gerar elevação na arrecadação de recursos fiscais próprios”, comenta Myriã.


    - A pesquisa
    A pesquisa comparou prefeituras que receberam o financiamento do BNDES com prefeituras de características parecidas, mas que não receberam o empréstimo, entre 2000 e 2014. Este procedimento, denominado emparelhamento por propensity score matching, é necessário porque a concessão do financiamento não é aleatória, ou seja, os próprios municípios é que definem se querem solicitar o financiamento ou não. Os pesquisadores analisaram impostos municipais totais e depois impostos específicos como o IPTU e ISS. Os municípios foram analisados conjuntamente e separadamente por região demográfica. Para todas as análises, os resultados foram basicamente os mesmos.


    “O que é curioso é que, se você analisa os dados "brutos", fica a sensação de que o programa realmente eleva a arrecadação de impostos”, afirma Sakurai. Para exemplificar, analisando os municípios que tomaram financiamento em 2005, nota-se que a arrecadação municipal por habitante foi da ordem de R$ 52,24 antes deste ano, e depois, passa a ser da ordem de R$ 95,08, o que representa um aumento de 82%. Por sua vez, aqueles municípios parecidos com os que tomaram financiamento, mas não tomaram, tiveram elevação de R$ 82,18 para R$ 133,13, o que representa uma elevação menor, de 62%. “Contudo, quando aplicamos um método estatístico mais rigoroso, esta diferença desaparece, sugerindo então que a mera comparação dos valores pode levar a interpretações nem sempre certas”, explica o professor.



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  • Discutir temas fundamentais para alavancar a competitividade das empresas brasileiras. Esse é o principal objetivo da primeira edição do Simpósio de Empreendedorismo e Inovação, que será realizado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP) nos dias 4 e 5 de novembro, no Anfiteatro Prof. Dr. Ivo Torres.

    O evento contará com palestras de profissionais com experiência na academia e no mercado que abordarão tópicos diversos. “O Simpósio espera trazer uma contribuição significativa para a comunidade”, afirma o diretor da FEA-RP/USP, Dante Pinheiro Martinelli. Ele destaca que o evento tem caráter multidisciplinar e que busca não apenas levar conhecimento a todos os participantes, mas também aproximar e intensificar as relações entre a universidade e a comunidade.

    Separado por blocos, o evento terá início sempre às 8h e término por volta das 18h20. No primeiro dia, os blocos abordarão os seguintes temas: Inovação; Ambientes de Inovação; Empreendedorismo Social, Redes e PME; e Competências Empreendedoras. Já no segundo dia de evento os temas abordados serão: Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional; Planos de Negócio/Ferramentas para Inovação; Empreendedorismo, Inovação e Políticas Públicas; e Relacionamento Universidade/Empresa.

    As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas pelo site www.siempinova.com.br. O evento é gratuito e aberto ao público.

    Mais informações pelo e-mail contato@siempinova.com.br ou pelo telefone (16) 3315-3922.


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  • O XII Workshop NPT, que será realizado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP) no dia 6 de novembro, discutirá o futuro dos cursos online abertos e massivo (MOOC – na sigla em inglês Massive Open Online Course).

    A palestra sobre o tema será ministrada pelo professor Carlos Souza, do Portal VEDUCA, e debatido pela professora Márcia Aparecida Figueiredo, coordenadora geral de Educação a Distância do Centro Universitário Barão de Mauá.

    Os MOOCs são cursos abertos ofertados por meio de ambientes virtuais de aprendizagem, ferramentas da Web 2.0 ou redes sociais, para um grande número de alunos. Normalmente gratuitos, esses cursos não exigem pré-requisitos para participar, mas também não oferecem certificados de participação.

    Coursera e edX são as mais famosas plataformas que oferecem os MOOCs, mas universidades como Harvard, Stanford e a USP também oferecem os cursos neste formato. A estimativa é que atualmente sejam oferecidos cerca de quatro mil cursos diferentes em todo o mundo.

    - Workshop

    O tema principal do XII Workshop NPT é a Educação a Distância. Organizado pelo grupo de pesquisa Núcleo Para o Desenvolvimento de Tecnologias e Ambientes Educacionais (NPT) da FEA-RP/USP, o evento contará com palestras sobre diferentes temas relacionados ao EaD, uma das principais vertentes da modalidade de ensino que cresce a cada ano no Brasil. Outro destaque da programação é o minicurso de quatro horas “Produção de materiais instrucionais para EaD”.

    A participação no evento poderá ocorrer de modo presencial ou por meio de transmissão via web ao vivo. As inscrições podem ser feitas no site http://workshop.npt.com.br/index.php/inscricoes. A taxa é de R$ 10.

    O XII Workshop NPT é organizado em parceria com a Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), Centro Universitário Claretiano de Batatais e Centro Universitário Barão de Mauá.

    Mais informações pelo site http://workshop.npt.com.br ou pelo e-mail dutra@usp.br 

    Confira a programação:

    8h15: Abertura

    8h30: Palestra: O uso de Tablets e Smartphones na Educação - José Rubens Machado - Ahead/Apple e Nádia Lunardi - Uniara

    9h: Discussão - Dyjalma Antônio Bassoli - Universidade de Ribeirão Preto - Unaerp

    9h30: Palestra: A tutoria na Educação a Distância - Amali de Angelis Mussi - Universidade Estadual de Feira de Santana

    10h: Discussão - Evandro Luís Ribeiro - Centro Universitário Claretiano

    10h30: Café

    11h: Palestra: O futuro dos MOOCs - Carlos Souza - Portal VEDUCA

    11h30: Discussão - Márcia Ap. Figueiredo - Centro Universitário Barão de Mauá

    12h – 12h30: Pôster

    12h30 – 14h: Intervalo - Almoço

    14h: Minicurso: Produção de materiais instrucionais para EaD - Portal Educação

    Carga horária: 4 horas

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