Comércio foi o de maior contratação; indústria e construção civil reagiram em 2019.
Saldo de crédito cresceu também cresceu nos últimos meses.
Desemprego no país chega a 13,3%.
Fatores externos levaram principais parceiros a reduzir demanda de produtos brasileiros.
Vendas externas de etanol seguiram trajetória de alta.
Tendência de queda começou a ser refletida nos preços dos combustíveis.
Redução de juros, pandemia e instabilidade política do país explicam situação da moeda.
No acumulado de 2019, a arrecadação tributária brasileira atingiu a cifra de R$ 1,06 trilhões.
Os Estados do Paraná e São Paulo tiveram as maiores quedas; com aumento do desemprego, 26 milhões de domicílios receberam o Auxílio Emergencial.
Em Ribeirão preto, preço médio do m² está em R$ 4.113.
Comércio exterior e créditos sofreram com efeitos externos.
Inadimplência seguiu tendência de crescimento.
No Estado de São Paulo foi notada a queda dos índices de criminalidade entre 2010 e 2019.
Com efeitos da guerra comercial e da pandemia, petróleo teve preço negativo em abril.
Região de Ribeirão Preto se destacou no comércio com China e Argélia.
Preço do açúcar e da soja subiram no mercado internacional.
No Brasil houve queda de 3,8%; no Estado de São Paulo a queda foi de 15,2%
Exportações seguem tendência de queda; taxas de câmbio também são afetadas.
Objetivo é aumentar liquidez do sistema bancário para enfrentamento da crise da pandemia.
Dados mostram retomada da economia; região de Ribeirão teve recuo.
Março teve o pico de endividamento das famílias.
Efeitos foram sentidos nos mercados de crédito, combustíveis, comércio exterior e arrecadação de impostos federais.
Resultado é atribuído à pandemia; desemprego aumentou no período
Preço dos imóveis teve leve alta.
Economia brasileira sente os efeitos da pandemia com aumento no desemprego e deflação.
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Polyana Batista da Silva
Tiago César Farinelli
Neide Borscheid Mayer