Estão abertas as inscrições de alunos especiais para disciplinas oferecidas pelos programas de pós-graduação em Administração de Organizações e Controladoria e Contabilidade, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP).
Administração - No Programa de Pós-Graduação em Administração de Organizações são oferecidas 40 vagas divididas entre as disciplinas Sociedade Civil, Governo, Estado e Organizações no Brasil; Política de Negócios no Varejo; Gestão Pública e Desenvolvimento no Brasil; Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing; Internacionalização de Empresas e Inovação; Gestão por Processos; Redes Organizacionais e Abordagens de Gestão Baseadas no Diálogo.
As inscrições vão de 5 a 23 de janeiro, pela internet no endereço www.fearp.usp.br/cpg2/ppgao/index.php/pt/processos-de-selecao/546-alunos-especiais. A taxa de inscrição é de R$ 50. Mais informações estão disponíveis no edital http://www.fearp.usp.br/cpg2/ppgao/images/stories/proc_seletivos/Alunos_especiais/2015/Edital_FEA-RP_28-2014_Alunos_Especiais_PPGAO_2015-1.pdf.
Contabilidade – Para o Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade são oferecidas 12 vagas distribuídas entre as disciplinas Didática do Ensino Contábil e Tecnologia para Gestão e Colaboração da Pesquisa Científica. As inscrições vão de 5 a 30 de janeiro, pela internet no endereço http://www.fearp.usp.br/cpg2/ppgcc/index.php/pt/selecao/alunos-especiais. A taxa de inscrição é de R$ 150. Mais informações estão disponíveis no edital: https://www.dropbox.com/s/teds6gseibeuvdt/Edital%20Alunos%20Especiais_PPGCC_2015.pdf?dl=0.
Alunos especiais são aqueles matriculados apenas em disciplinas isoladas sem vínculo com qualquer programa de pós-graduação da USP. As vagas das disciplinas de ambos os programas são para o 1º semestre de 2015. Outras informações podem ser obtidas com o Serviço de Pós-Graduação pelos telefones (16) 3315-4746 / 3315-3884 ou pelo e-mail posgrad@fearp.usp.br
Atendimento à imprensa:
Outras Palavras Comunicação Empresarial:
Daniel Navarro - Fone: (16) 3931-1313 / 99223-1517
Dulcelene Jatobá - Fone: (16) 3315-0505
Está aberto o período de pré-matrícula online do Cursinho Pré-Vestibular Social oferecido pelo Centro Acadêmico da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP). Para participar, os interessados devem preencher o formulário disponível no site www.caflaviana.com até o dia 10 de janeiro de 2015.
Após o período de pré-matrícula, os candidatos passarão por uma prova de conhecimentos gerais e entrevista individual. Serão oferecidas 50 vagas e a previsão é de que as aulas tenham início em março de 2015.
O Cursinho Pré-Vestibular Social da FEA-RP/USP é administrado pelo Centro Acadêmico Flaviana Condeixa Favaretto desde 2000. As aulas são ministradas por professores já formados ou estudantes de mestrado e doutorado. A taxa cobrada mensalmente, no valor de R$ 150, é utilizada para pagamento de professores, apostilas e materiais.
No último ano, 26 alunos do Cursinho Pré-Vestibular Social da FEA-RP/USP foram aprovados nos vestibulares de instituições como a USP, Unesp, Universidade Federal de Pelotas, Instituto Federal do Triângulo Mineiro, entre outras.
Para saber mais sobre datas, bolsas, taxas de matrícula, mensalidade, entre outros, acesse o Manual do Candidato, disponível aqui. Mais informações pelo e-mail matriculas.cursinhofearp@gmail.com.
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Os artigos escritos por dois professores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP) foram eleitos os melhores pelos prêmios CNI de Economia e Ministério da Fazenda de Economia.
Sérgio Kannebley Júnior conquistou o 1º lugar na categoria Competitividade e Comércio Exterior do Prêmio CNI de Economia com o artigo "Financiamento a exportações de produtos manufaturados brasileiros: uma análise microeconométrica", escrito em parceria com Rodrigo Baggi Alvarez, da Tendências CI, e Diogo Prince, da Escola de Economia de São Paulo-Fundação Getúlio Vargas.
Já Sérgio Sakurai teve seu artigo "Term limits and political budget cycles at the local level: evidence from a young democracy" eleito como o melhor na área Economia do Setor Público do Prêmio Ministério da Fazenda de Economia. O artigo foi escrito em parceria com Fabio Alvim Klein, da Escola de Artes, Ciências e Humanidade (EACH/USP Leste).
Ambos os prêmios serão entregues durante o 42º Encontro Nacional de Economia, que acontecerá em Natal (RN), no período de 9 a 12 de dezembro de 2014.
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O Índice de Confiança dos Fornecedores do Setor Sucroalcooleiro (ICFSS) Reed/Fundace, pesquisa realizada pelo Agrofea-USP e que mede a expectativa dos gestores do setor, atingiu 0,45 pontos na rodada apurada em novembro, referente ao terceiro trimestre de 2014. O resultado mostra uma melhora de 0,03 pontos em comparação com a rodada anterior, realizada em agosto. A confiança dos empresários e executivos, entretanto, segue abaixo da linha de 0,50 pontos, o que ainda classifica os gestores como pessimistas com relação ao setor.
Embora ainda esteja abaixo da linha de confiança, a alta de 0,03 pontos se deve à melhora dos quatro indicadores futuros que se somam aos indicadores de condições atuais para compor o ICFSS. Os indicadores sobre condições futuras sondam os gestores quanto a sua confiança para os próximos seis meses, enquanto os de condições atuais medem a confiança com relação à situação atual da economia, do Sistema Agroindustrial Sucroenergético, dos fornecedores do setor e das empresas dos gestores.
Dentre os indicadores que medem a confiança nas condições atuais, os que se referem à economia em geral e ao setor sucroenergético apresentaram queda de 0,06 e 0,07 pontos, respectivamente. Por outro lado, ainda sobre condições atuais, os gestores estão mais otimistas com relação ao próprio segmento (o de fornecedores de produtos e serviços ao setor) e também com relação às suas empresas.
O indicador de confiança nas empresas foi o único que ficou acima da linha de confiança dentre os indicadores que medem as condições atuais do setor, atingindo 0,51 pontos. Foi a primeira vez, em 2014, que os empresários se mostraram confiantes para o futuro. De acordo com o boletim, a discreta segurança em relação às condições das empresas se deve às estratégias adotadas por muitos empresários de diversificar seus setores de atuação, reduzindo a dependência do Sistema Agroindustrial Sucroenergético.
Já os quatro indicadores que medem as expectativas para os próximos seis meses tiveram alta generalizada na comparação com as duas rodadas anteriores de agosto e maio. A média de pontos dos indicadores futuros ficou em 0,51 pontos, mostrando confiança dos fornecedores com o futuro. O indicador sobre expectativas futuras do Sistema Agroindustrial Sucroenergético atingiu ponto de equilíbrio de 0,50 pontos, com alta de 0,10 pontos, a maior entre os indicadores. Já as expectativas quanto às condições das empresas dos gestores subiu de 0,56 para 0,61 pontos. O indicador sobre a economia, embora siga abaixo da linha de confiança, também apresentou alta, subindo de 0,40 para 0,42. A confiança em todo o segmento de fornecedores para o setor também subiu. Foram 0,04 pontos que deixaram o indicador com 0,49 pontos e bem próximo da linha de confiança.
"Essa confiança se deve também à sazonalidade do setor que entrou na entressafra em novembro, época de manutenção das usinas. Os próximos três ou quatro meses serão de muita atividade e é o momento de maior demanda por produtos e serviços", avalia Roberto Fava Scare, professor da FEA-RP/USP e um dos coordenadores do boletim. "É por isso que, mesmo com indicadores negativos na economia e de incertezas no setor, vivemos um período de otimismo no curto prazo dentre os fornecedores", completa o pesquisador.
O que é o ICFSS - O Índice de Confiança dos Fornecedores do Setor Sucroenergético (ICFSS) – Reed/Fundace é uma ponderação que reflete a maneira pela qual os gestores avaliam as condições atuais e as expectativas em relação à economia brasileira, o sistema agroindustrial sucroenergético, o setor de fornecedores do setor sucroenergético e à própria empresa. Os indicadores variam no intervalo de 0,00 a 1,00. Valores acima de 0,50 pontos indicam empresários confiantes.
Esse indicador é construído por meio de telefonemas e internet pelo Programa de Pesquisas em Agronegócio da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto – AgroFEA Ribeirão Preto. O ICFSS conta com o apoio da Reed Exhibitions Alcantara Machado e da Fundace.
Para ter acesso ao ICFSS na íntegra acesse: http://bit.ly/ICFSSNOV14
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A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP) abriu as inscrições para processo seletivo do doutorado do Programa de Pós-Graduação em Administração de Organizações. As inscrições são para ingresso no 1º trimestre letivo de 2015 e devem ser feitas até 12 de dezembro.
O processo seletivo é composto de duas etapas: apresentação da Carta de Concordância do Potencial Orientador (etapa eliminatória); Avaliação Curricular e do Projeto de Pesquisa (etapa eliminatória e classificatória).
De acordo com o edital, os portadores do título de mestre (candidatos ao doutorado) e os não portadores (candidatos a doutorado direto) concorrem entre si pelas mesmas vagas disponibilizadas no processo seletivo.
As inscrições do processo seletivo para ingresso no 1º trimestre letivo devem ser feitas no Serviço de Pós-Graduação (sala 44 do Bloco B2 – Avenida Bandeirantes, 3900), das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h30, de segunda a sexta-feira (exceto feriados e pontos facultativos), até 12 de dezembro.
No edital, disponível no http://www.fearp.usp.br/cpg2/ppgao/images/stories/doutorado2015/Edital_03_2014_Doutorado_PPGAO.pdf, os candidatos encontram mais informações sobre o processo seletivo, incluindo as datas de inscrições para ingresso no 2º e 3º trimestres letivos de 2015.
Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (16) 3315-3884/4746.
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A Júnior FEA-RP, empresa de consultoria júnior da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP) da USP, realiza dia 19 de novembro, a partir das 18h30, no anfiteatro da faculdade, o Empresa Consulta. Composto por apresentação de cases e treinamentos no formato de workshops, o evento tem como objetivo apresentar o universo da consultoria para os pequenos e médios empresários.
O Empresa Consulta tem foco nas áreas de finanças e custos, governança corporativa e sistema de gestão e irá expor problemas comuns para as micro e pequenas empresas e qual trabalho foi realizado para solucioná-los. Os participantes com dificuldade em sua gestão terão a oportunidade de conhecer as soluções da Júnior FEA-RP e esclarecer dúvidas.
Os ingressos custam R$ 10 e podem ser reservados pelo telefone (16) 3315-3897. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: eventos@juniorfea.com.br ou pelo site www.juniorfea.com.br/empcon.
Confira a programação:
18h30 – Credenciamento
19h00 – Treinamento de finanças e custos
20h00 – Coffee break
20h20 – O que é Governança Corporativa?
20h50 – Caso de Análise de Mercado
21h05 – Sistema de Gestão para seu negócio
21h15 – Encerramento
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O senso comum diz que os professores são mal remunerados. Entretanto, uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada da USP em Ribeirão Preto mostra que os professores do ensino fundamental ganham mais do que outros profissionais com a mesma formação e que atuam na mesma região geográfica.
Com o título "Comparação de distribuição de salários de professores e outras ocupações: uma análise do diferencial", a pesquisa foi orientada pelo Prof. Dr. Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave e comparou a diferença do salário-hora entre professores e não professores graduados em carreiras típicas de docência como ciências da educação, matemática, biologia e química, formação de professores, língua materna e com perfis sociais semelhantes.
"Para quem estuda o assunto, o que mais surpreende é a ordem de grandeza que encontramos", afirma a autora Laura Muller Machado. Os dados obtidos indicam que professores ganham em média R$ 12,13 por hora enquanto os não professores recebem em média R$ 10,67, uma diferença de R$ 1,46 por hora.
O estudo se restringiu aos profissionais com idades entre 18 e 27 anos que atuam no ensino fundamental. O objetivo era comparar os rendimentos entre grupos que tiveram a docência como primeira escolha profissional. De acordo com a pesquisa, deste grupo, cerca de 80% são mulheres, sendo 70% formadas em pedagogia com média de idade de 26 anos.
A pesquisadora partiu da premissa, já comprovada em outras pesquisas, que a qualidade do professor é o principal fator para o sucesso do aluno. "O que constatamos foi que, dentre as pessoas com formação típica para docência no ensino fundamental, os que ganham mais são os que já atuam como professores", afirma Laura. "Partindo do pressuposto de que o grupo que recebe melhor salário concentra os melhores profissionais, podemos dizer que dentre os 'potenciais professoráveis' já temos os melhores", conclui. "Fica então a pergunta: se dentre os formados para a docência já temos os melhores profissionais por que então nossos desempenhos escolares são ruins?", questiona ela.
A pesquisadora conclui que diante destes resultados, aumentar o salário não necessariamente é o único caminho a ser seguido e que talvez uma das alternativas seja exigir outra formação destes professores.
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O Índice de Confiança do Produtor Rural e o Índice de Confiança do Produtor de Soja (ICPRural e ICPSoja) referentes a outubro, elaborados pelo AgroFEA Ribeirão da USP, apresentaram queda em comparação aos índices divulgados nos mesmo período de 2013 e 2012. Os índices ficaram em 60,3 e 60,7 pontos, respectivamente. Em relação a outubro do ano passado, as quedas foram de 33% e 47% e seguem abaixo do nível de confiança que é de 100 pontos.
O Relatório Executivo mostra que todos os subíndices que compõem tanto o ICPRural quanto o ICPSoja sofreram queda significativa em comparação com os períodos anteriores. No ICPRural, o subíndice Preço, que mede a expectativa dos produtores com relação aos preços de venda, teve a maior queda e fechou a rodada com baixa de 22% em comparação com julho, marcando 47,4 pontos. No ICPSoja a queda foi ainda mais brusca, com baixa de 42% fechando com 35,2 pontos. A retomada da produção americana de soja foi apontada pelos agricultores como principal fator para queda na confiança neste sub-índice.
No ICPRural, o subíndice Insumo foi o que sofreu menor queda. De acordo com os coordenadores do estudo, embora o custo dos insumos esteja alto, o risco de queda na produção ao não utilizar defensivos e fertilizantes explica a utilização de insumos mesmo diminuindo a margem de lucro do produtor. A situação foi semelhante com os produtores de soja, que indicaram queda de 8% no subíndice em comparação com julho deste ano e de 21,2% em comparação com outubro de 2013.
"No caso da soja mesmo com o aumento nos custos de insumos e a queda nos preços de venda a maioria dos entrevistados aposta na melhora no curto prazo e não desistiu da cultura", afirma Roberto Fava Scare, professor da FEA-RP/USP e um dos coordenadores do índice. Entretanto, de acordo com o relatório, alguns produtores relataram apreensão com as políticas adotadas pelo governo e esperam que o cenário da agricultura brasileira melhore após as eleições.
Metodologia
A medição dos índices, realizada desde 2010 e assumida pela AgroFEA em outubro 2013, é composta por subíndices que abordam quatro tópicos: intenção de compra de insumos, intenção de compra de equipamentos e implementos, avaliação sobre preço do produto cultivado e percepções sobre condições atuais do negócio. Os dados são apurados em entrevistas telefônicas com base em uma amostra representativa de produtores de soja, milho, cana, café, arroz, citros e algodão em 16 estados brasileiros.
A coleta é realizada entre o primeiro e o último dia útil de cada trimestre e a divulgação é trimestral. A metodologia foi criada pela empresa Uni.Business Estratégia que realizou o levantamento de 2010 até abril de 2013. A divulgação conta com a parceria do Canal Rural e tem apoio da Universidade de São Paulo por meio do programa Aprender com Cultura e Extensão.
AgroFEA
Criado em 2010, o AgroFEA visa consolidar as atividades de pesquisa em agronegócios de professores e alunos da Faculdade de Economia Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP) da USP. O programa de pesquisa tem como objetivo gerar conhecimentos voltados para a aplicação de modelos de economia, administração e contabilidade que desenvolvam os sistemas agroindustriais (SAGs) e às empresas pertencentes a estes sistemas. Além do ICPRural e ICPSoja, o AgroFEA elabora o Índice de Confiança dos Fornecedores do Setor Sucroenergético. Para acesso ao relatório integral e aos comparativos históricos acesse o site: www.agrofea.fearp.usp.br.
Para acessar o boletim na íntegra, acesse: http://bit.ly/ICPRural-out14
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O XI Workshop NPT discutirá como será a educação em 2044. O evento, que ocorrerá na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP) da USP, no dia 7 de novembro, irá reunir renomados profissionais de diversos institutos e universidades do Brasil.
Durante o XI Workshop NPT, serão discutidos temas como a tecnologia, pedagogia e as instituições de ensino em 2044. O evento é destinado a estudantes e profissionais da área que buscam atualização, além de demais interessados no tema. Sua realização tem como objetivo a participação e incentivo a eventos científicos na área tecnológica e educacional.
Estudantes de graduação e pós-graduação podem participar do Workshop gratuitamente. Os demais interessados devem pagar taxa de R$ 50. As inscrições devem ser feitas pelo site http://workshop.npt.com.br/index.php/inscricoes. Quem não puder comparecer presencialmente poderá assistir às palestras e debates por meio de transmissão ao vivo. Mais informações: dutra@usp.br.
Confira a programação:
8h30 - Café
8h50 - Abertura
9h-9h30 - Romero Tori - Tecnologia Educacional em 2044
9h30-10h - Debate - Ildeberto Aparecido Rodello
10h-10h30 - Vani Moreira Kenski - Pedagogia em 2044
10h30-11h - Debate - Dyjalma Bassoli
11h-11h30 - Frederic Michael Litto - Instituição de Ensino em 2044
11h30-12h - Debate - Márcia Figueiredo
12h-12h30 - Pôster
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Uma dissertação desenvolvida dentro do Programa de Pós-Graduação em Administração de Organizações da FEA-RP/USP conseguiu identificar as características dos pecuaristas que praticam confinamento e que utilizam instrumentos de proteção de preço (hedge). O estudo observou que confinamentos de maior porte, com maior nível de escolaridade do gestor, controle de custos eficiente e experiência no uso de hedge são mais propensos a utilizar ferramentas de proteção de preço.
Na pecuária, a prática de estabelecer um preço futuro é feita por meio de contratos negociados em Bolsa (mercado de opções ou contratos futuros) ou através de contratos negociados diretamente com os frigoríficos (contratos a termo). Quando o gado entra em confinamento, etapa que dura em média 90 dias, o produtor já define uma data de venda do boi gordo e garante o valor de remuneração, é o chamado hedge.
"Conhecer melhor esse pecuarista pode ajudar o governo a criar políticas que incentivem o uso do hedge e também ajuda empresas a desenvolverem produtos e abordagens que possam aumentar sua taxa de uso", afirma o autor da pesquisa, Hyberville D'Athayde Neto. O estudo relata, por exemplo, que em 2013 apenas 8% dos confinadores do estado de Mato Grosso utilizaram hedge na comercialização de sua produção.
Segundo o pesquisador, o hedge é uma forma de minimizar o risco do negócio, proporcionando renda ao pecuarista. "Resultados financeiros melhores ajudam reduzir a migração da pecuária para a agricultura. Hoje, a pecuária tem perdido área, seja pela migração do produtor para a agricultura, seja pela venda de áreas de pastagens", explica.
De acordo com os resultados obtidos com a pesquisa "Fatores determinantes da utilização de ferramentas de gestão de risco de preços do boi gordo para confinadores", orientada por Evandro Marcos Saidel Ribeiro, contar com um gestor pós-graduado é uma característica relacionada ao uso de proteção de preços. Da mesma forma, a empresa rural que realiza um bom controle de custos também tende a utilizar mais o hedge.
"A partir do momento que o pecuarista sabe exatamente qual o seu custo ele passa a utilizar o hedge justamente para cobrir este custo e adicionar a rentabilidade desejada", explica Hyberville. A prática do confinamento exclusivo, no qual o pecuarista não possui o pasto e compra no mercado 100% do rebanho que irá confinar, também é uma característica comum em produtores que utilizam ferramentas de hedge.
Confinamentos com maior quantidade de cabeças de gado também tendem a utilizar mais a proteção de preço do que os produtores de menor porte. Da mesma forma, a experiência prévia com hedge, tanto no próprio mercado do boi gordo quanto no mercado de grãos, também é uma das características dos confinadores que protegem o preço de sua produção. Produtores que mantêm parcerias de fornecimento junto a frigoríficos também costumam utilizar mais o hedge do que aqueles que não possuem esse tipo de contratos de fornecimento.
Por outro lado, participação em entidades de classe como sindicatos e associações não foram relevantes para o uso do hedge, assim como a utilização de consultorias (técnica ou de marcado) ou mesmo a idade dos pecuaristas. "Na literatura atual encontramos artigos que afirmavam serem os jovens os mais propensos a utilizar o hedge. Porém, não comprovamos isso na pesquisa. Esta variável não teve relação com esta decisão", finaliza o pesquisador.
Outros fatores que, segundo a pesquisa, não parecem influenciar na opção por ferramentas de proteção de preço são possuir renda em outras atividades e utilizar o confinamento de forma mais intensiva, por exemplo, produzindo mais de uma rodada de boiadas por ano.
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